Chegamos à parte final da nossa série de posts onde fazemos um walkthrough pelas funções básicas do Vembu BDR. Hoje, iremos fazer um teste de restore de uma máquina virtual.
Já dizia o guru das pessoas que trabalham com TI: “backup todo mundo faz, quero ver é o restore funcionar”. Pois bem, vamos testar isso agora.
Primeiramente, vou criar um arquivo de teste em uma VM do meu laboratório. A intenção é criar um arquivo qualquer, efetuar um backup incremental, deletar essa VM e depois testar o restore.
Então, o primeiro passo é logar na VM e criar um arquivo qualquer. Nesse caso, se trata de um servidor Linux. Vou criar um arquivo de texto chamado arquivo.txt e vou inserir um Hello World dentro dele.
Tudo certo. Agora vamos à console do Vembu BDR, clicamos em Backup e executamos um job de backup diferencial para que ele possa armazenar esse arquivo que acabei de criar.
Clicamos em Run Now.
Clicamos em Yes.
O job de backup completa com sucesso e bem rápido, afinal de contas a única diferença para o backup anteriormente armazenado é o arquivo.txt.
Agora, vamos ao nosso ambiente vSphere e desligamos a VM de teste.
A intenção do teste é deletar essa VM e restaurá-la depois através do Vembu BDR.
Portanto, vamos confirmar a exclusão.
Após a exclusão da VM, o próximo passo é iniciar uma tarefa de restore.
Vamos ao console do BDR e clicamos em Recovery e depois em Restore.
Selecionamos Quick VM Recovery e depois Next.
Aqui, selecionamos a versão mais recente da VM a ser restaurada e clicamos em Next.
Agora devemos informar os dados de destino do nosso ambiente VMware.
Basta selecionar o host ou vCenter e os próximos campos se auto preencherão.
Aqui, uma visão geral sobre o job de restore e clicamos em Restore Now.
Como trata-se de uma VM muito pequena, o restore completa quase que instantaneamente. Alguns segundos depois, a VM foi criada e ligada dentro do vCenter.
Como o Vembu BDR interage com o vCenter via API, você pode notar algumas tarefas disparadas automaticamente.
Agora, chegou a hora da verdade. Vamos abrir o console da nossa máquina virtual recém restaurada e verificar se o arquivo que criamos anteriormente está íntegro.
E voilà. O arquivo está lá. Intacto.
A intenção foi mostrar uma visão geral do processo de restore do BDR. A interface é muito limpa e amigável. Porém, o mais importante de tudo é que a solução simplesmente funciona.
É claro que, nesse teste, estamos considerando um ambiente 100% favorável e sob nosso controle. Existem outras opções avançadas que podem auxiliá-lo a restaurar cargas de trabalho críticas como Exchange, SharePoint e SQL Server.
No próximo post, vamos falar um pouco do backup de business critical applications.
Até mais!